Ilhabela realiza abertura de composteira

Em mais sete escolas municipais

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Prefeitura de Ilhabela 25/09/2018

Ilhabela realiza abertura de mais sete composteiras em escolas municipais

Projeto Resíduo Zero é feito em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente

 

Quanto mais, melhor! A Prefeitura de Ilhabela, por meio das Secretarias de Educação e Meio Ambiente, em parceria com o Morada na Floresta, abriu mais sete composteiras no mês de setembro. A ação é parte do “Projeto Resíduo Zero nas escolas”.

As escolas que retiraram o composto foram a Professora Eva Esperança, José Benedito, Professora Ophélia Reale, Prefeito Eurípides da Silva Ferreira, Professora Doutora Ruth Cardoso, Paulo Renato e Dercy Andrade de Castro. “É gratificante ver o empenho dos alunos, dos guardiões e de todos que se dispõe em colaborar com o processo das compostagens e da horta. Moramos em uma ilha, e essas ações são de extrema importância para sua preservação”, declarou o prefeito Márcio Tenório.

Os resíduos orgânicos das composteiras alimentam as hortas das escolas que produzirão verduras e legumes, os quais poderão incrementar até a merenda escolar. Segundo a professora da E.M. Prefeito Eurípides, Débora Bergamini, o projeto tem feito com que os alunos entendam melhor os sistemas produtivos e a importância do trabalho coletivo e de base comunitária. “Utilizamos recursos que seriam descartados, produzimos nosso próprio adubo e reaproveitamos materiais em desuso para a estrutura da horta, foi uma verdadeira aula de sustentabilidade”, afirmou.

A colaboração com a redução do volume de lixo de maneira sustentável se tornou rotineira nas unidades, sendo uma atitude indispensável no dia a dia com a finalidade de colaborar e preservar o meio ambiente.

A E.M. Professor José Benedito, além da composteira, desenvolve o projeto “Escola sem desperdício – Merenda na Medida Certa”, onde toda sobra de alimento nos pratos dos alunos é pesada virando gráficos e tabelas em aulas de Matemática, Ciências e Educação Física. “Posso afirmar que a diferença de desperdício de março até setembro foi muito grande, e hoje nos orgulhamos da quantidade mínima que sobra do prato dos estudantes, e da conscientização agregada à formação destes valores. Essa trajetória demanda de toda equipe um engajamento consciente e a ajuda de todos é fundamental”, explicou a diretora, Lenice Garcez.

A professora da E.M. Eva Esperança, Maíra Barreiro, também afirmou usar as composteiras, como material em outras disciplinas. “Os alunos, praticamente todos do sexto ano, gostam muito do projeto e se surpreendem ao ver a quantidade de alimento, a temperatura do processo e o resultado final. Assim como disse uma aluna, ‘parece uma aula de Ciências, Geografia e Matemática todas juntas’. O projeto apresenta um grande alcance interdisciplinar, além de motivar os estudos”, salientou.

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